terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Metro

Espana, fevereiro de 2008.
Madrid, 18 horas eu no ultimo vagao do metro indo para cuatro caminos, encostado no final do vagao e entra um cara de turbante falando ingles naquela pronuncia.
Mexe num saquinho plastico, a multidao olha pasma para ele e entao........tira uma garrafinha de agua e bebe.................onde chegamos.
O panico estava lah, fugi dos motoboys e achei o Aladim.......ve se pode. Pelo menos aqui eu soh assisto.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Xis............

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Indo Embora

Já vou. O telefonou tocou e vou ter que voltar. Que pena pois adoro este lugar. Se um dia vc quiser que volte é soh me chamar, tah? Chego bem rápido, tenho um carro veloz, coloco ateh gasolina em dobro que é para não faltar.

Nem sei porque devo ir, soh sei que o telefone tocou. Se vc quise r posso ficar, mas soh se vc implorar. Implora vai, implora...........................por favor........ e s t o u t e p e d i n d o.......por favor.

FICA!

Não posso, desculpa mas o telefone tou e tenho que zarpar. Meu carro não pode falhar porque se denovo o telefone tocar......não vou nem pensar.

: fala mais uma vez........FICA.

Então tah, fico. Mas e se o telefone voltar a tocar?
Historinha
A paula disse que iria ficar. Pediu mais um chá e sentou. Leu um livro de bolso, nem o chá adoçou. Achei aquilo vulgar, pedir um chá.
enfim pensei, aliás que ato vulgar, pensar..... pensei em chamá-la pra conversar e chamei. Não sei nem porque, soubesse o que iria ver. Vi a Paula falar, ví. não houvi porque quando a Paula abre a boca ou você se concentra nos lábios com os olhos ou vc se concentra no som. Os dois não dá.
Ela falou que iria mudar de lugar. Veio até mim e começou a perguntar, de onde saí o que fazia lá. Perguntou o meu nome e sei lá. A Paula começou a falar. Nossa que boca, lábios de mel... dentes tão brancos..sorriso estampado no rosto...a Paula estava feliz. Que vulgar.
Falou, mecheu bocejou, reclamou, sorriu, levantou a sombrancelha, coçou o dedo do pé. Que vulgar.
Que pé.....vulgar. Unhas vermelhas, dedos redondos, perfeitos, calcanhar com q de suave, a canela nem fina nem grossa. Paula estava de minissaia, cintuda de gargalho de coca-cola e a bunda? nem preciso falar....muito vulgar.
Passados 30 minutos eu finalmente houvi ela falar. disse que ia embora, me deu seu telefone, me beijou. Me Deus, eu pensei....que coisa vulgar. Apaixonei. Acho que vou casar. Se ela quiser um cara vulgar.

A VIDA DUVIDA DA VIDA

Porque?
Não posso nem te dizer o porque a vida duvida da vida. Que vida? Da vida.
A vida passa pela avenida e sempre, esquia e bem definida, pergunta pra onde que foi o passado.
Passado passou por ali, sem rastro, memória ou encanto deixou pra trás o espanto e disse que iria procurar o futuro.
Futuro incerto talvez, mostrou um reflexo de paz, acho bonito um rapaz dizendo que seria assim.

E a vida? A vida duvida da vida porque sabe que se não for bem vivida esquece o passado pra lá, mantem o futuro num plá e olho pra dentro de si. Vê o presente alí e quando de frente ao espelho pergunta sem suavidade ..............e a vida?